quarta-feira, 25 de outubro de 2023

Molotov (Molotof)

Ingredientes 

1.300 Kg de claras.
800 Gr de açúcar.
Caramelo para a forma q b.
Q.b. manteiga ou margarina para untar a forma
Q.B. Açúcar para polvilhar
1 Pacote de Nescafé? (facultativo)
 
 Preparação
 
1º- Separa-se as gemas das claras, com muito cuidado.
2º-Aquecer a tijela ligeiramente.
3º-Bater as claras em castelo juntamente c/ o açúcar até ficar bem firme.
4º-Vai-se adicionando o caramelo, e Nescafé, continuando a bater.
5º- Envolvendo bem.
6º-Untar uma forma c/ manteiga e polvilhar com açúcar.
7º-Enchera forma de chaminé.
8º-Bater a forma sobre a mesa, dando dois batimentos secos.
9º-leva-se ao forno.
10º-Coze a 200º durante 8/10 minutos em banho-maria.
11º-Quando o pudim subir dois dedos, é sinal que está pronto, deixar arrefecer dentro do forno.
 

                                                                


                                                                  



                                                                              


Origem do Natal e do Bolo Rei




Natal

 O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
Outros povos da antiguidade também celebravam a data, seja pela chegada do inverno ou pela passagem do tempo.
 
É o caso dos mesopotâmicos, que celebravam o “Zagmuk”, uma festa pagã em que um homem era escolhido para ser sacrificado. Isso porque eles acreditavam que no final do ano alguns monstros despertavam.
A partir do século IV, e com a consolidação do Cristianismo, a festividade foi oficializada como Natale Domini (Natal do Senhor). Como não se sabe ao certo o dia em que Jesus nasceu, essa foi uma forma de cristianizar as festas pagãs romanas, dando-lhes uma nova simbologia.
O termo Natal tem origem na palavra do latim “natalis” que, por sua vez, é derivada do verbo nascer (nāscor).
 
A escolha da data foi determinada pelo Papa Julius I (337-352) e, mais tarde, foi declarada feriado nacional pelo Imperador Justiniano, em 529.
Deste modo, sem estar associada à sua origem, o Natal passou a ser comemorado em muitos países.
 
Símbolos do Natal: como surgiram?
 
Com o Natal surgem vários sinais representativos dessa comemoração festiva, cada qual com um significado distinto e com origem pagã ou religiosa.
Quando falamos no nascimento de Jesus, a representação mais presente na nossa cabeça é o presépio, afinal ele retrata o cenário onde o Menino nasceu.
 
E aí, de forma conjunta ou isolada, conhecemos os elementos que nele figuram: a sagrada família, composta por Jesus, José e Maria, os três reis magos, o anjo e a estrela.
Presépio
Presépio de Natal que representa a cena do nascimento do Menino Jesus
O presépio recria a cena do nascimento do Menino Jesus
 
Sabia que o primeiro presépio foi montado por São Francisco de Assis?
Sim, foi no século XIII, na Itália, que São Francisco quis recriar a cena do nascimento de Jesus para explicar para o povo como teria acontecido.
Depois, cada vez mais a montagem do presépio tornou-se uma tradição forte e passou a ser montado nas casas, nas igrejas e em diversos locais durante o ciclo do Natal.
O presépio simboliza a união do divino com o terreno, afinal reúne pessoas, animais e a figura de Deus.
 
Ainda no campo religioso, os bonitos anjos usados na decoração do Natal remetem a São Gabriel, o anjo que terá anunciado à Maria que ela seria mãe de Jesus.
Os três reis magos são os magos que foram à procura de Jesus para adorá-lo e levar-lhe presentes. Aí está mais um fator religioso ao lado do costume de dar presentes no Natal, o que faz aumentar o furor do comércio nessa altura do ano.
 
E as estrelas nos topos das árvores de Natal são justamente o sinal seguido pelos reis magos para encontrar o lugar onde Jesus tinha nascido.
A simbologia, a lenda e a real história que envolvem o bolo-rei
Por detrás do bolo-rei está toda uma simbologia com 2000 anos de existência.
 
De uma forma muito resumida, pode dizer-se que este doce que a iguaria representa os presentes que os três Reis Magos deram  ao Menino Jesus aquando do seu nascimento. Assim, a côdea simboliza o ouro; as frutas, cristalizadas e secas, representam a mirra; e o aroma do bolo assinala o incenso.
 
Ainda na base do imaginário, também a fava tem a sua "explicação". Reza a lenda que, quando os Reis Magos viram a estrela que anunciava o nascimento de Jesus, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a brindar o Menino. Com vista a acabar com aquela discussão, um padeiro confecionou um bolo escondendo no seu interior uma fava. O Rei Mago a quem calhasse a fatia de bolo contendo a fava seria o primeiro a entregar o presente. O dilema ficou solucionado, embora não se saiba se foi Gaspar, Baltazar ou Belchior o feliz contemplado.
 
Historicamente falando, a versão é bem diferente. Os romanos usavam as favas para a prática inserida nos banquetes das Saturnais, durante os quais se procedia à eleição do Rei da Festa, também designado Rei da Fava. Este costume terá tido origem num jogo de crianças muito frequente durante aquelas celebrações e que consistia em escolher entre si um rei, tirando-o à sorte com as favas.
 
Historicamente falando, a versão é bem diferente. Os romanos usavam as favas para a prática inserida nos banquetes das Saturnais, durante os quais se procedia à eleição do Rei da Festa, também designado Rei da Fava. Este costume terá tido origem num jogo de crianças muito frequente durante aquelas celebrações e que consistia em escolher entre si um rei, tirando-o à sorte com as favas.
 
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Este inocente jogo acabou por ser adaptado pelos adultos, que passaram a fazer uso das favas para votar nas assembleias. Dado aquele jogo infantil ser característico do mês de dezembro, a Igreja Católica decidiu relacioná-lo com a Natividade e, depois, também com a Epifania (os dias entre 25 de dezembro e 6 de janeiro). Esta última data acabou por ser designada pela Igreja como Dia de Reis, altura em que algumas famílias, nomeadamente em Espanha, procuram manter a tradição, não só comendo o bolo-rei como aproveitando a ocasião para distribuir os presentes pelas crianças.

                                   
                                                             






terça-feira, 24 de outubro de 2023

Migas de Bacalhau

Ingredientes 

500 gr de bacalhau
700 gr pão alentejano
Q.b. coentros
2 ovos
4 dentes de alho
2,5 dl de azeite 

Preparação

1º-Cozer o bacalhau devidamente demolhado.
2º-Depois de cozido escorre-se guardando a água da cozedura, limpa-se de peles e espinhas e desfia-se que se reserva:
3º-Cortar o pão em fatias finas, polvilhar-se com coentro picados.
4º-Picar os coentros,
5º-leva-se 2,5 dl de água da cozedura do bacalhau.
6º-Colocar as fatias do pão num tacho, rega-se o pão com o caldo que se ferveu, deixa-se repousar cerca d e10 minutos.
7º-De seguida junta-se o bacalhau desfiado e os ovos estes batidos.
8º-Mexe-se tudo até obter uma papa.
9º-Aloura-se os alhos esmagados em azeite.
10º-Retira-se os alhos do azeite reserva-se os alhos.
11º-Rega-se as papas com o azeite dos alhos e sobre o lume mexe-se até secar.
12º-Servir com os alhos fritos.

 

                                                 


                                                                


Tiramisu

Ingredientes

Q.b. palitos la reine
Q.b. Café forte
1 cálice de licor de café
250 gr queijo mascarponne
4 gemas
150 gr açúcar em pó
2,5 natas
Q.b. Cacau em pó para polvilhar

Preparação

1º-Bater as gemas com o açúcar em pé (150 gr)
2º-Juntar o mascarponne continuar a bater até formar um creme de mascarponne, reserva-se.
3º-Bater as natas até duplicar de volume, acrescentar ao creme mascarponne.
4º-Junta-se o café quente ao licor de café.
5º-Mergulha-se os palitos la reine  no café, escorre-se o excesso, e coloca-se no tabuleiro ou pirex de modo a formar uma primeira camada dos biscoitos.
6º-Cobre-se com uma parte do creme que se preparou.
7º-Sobre a camada do creme outra camada de palitos la reine, igualmente embebidos em café.
8º-Cobre-se novamente com o creme de mascarponne polvilha-se com cacau em pó.
9º-Leva-se ao frigorifico até ao momento de ser servido.
 

                                           





 

 

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Esparguete gratinado com atum

Ingredientes
2 latas de Atum de conserva
200 gr   Esparguete
Q.b. Queijo ralado
Q.b.  Pimenta
Q.b.  Coentros (Facultativo)
Q.b.  Molho Béchamel
Q.b.  Sal 

Preparação

1º-Passo
Cozer o esparguete num tacho com água temperada com sal e um fio de gordura. Cerca de 7 minutos retira-se, escorrer o esparguete e reservar.

2º-Passo
Escorrer o atum da lata e reserva-se.

3º-Passo
Preparar o molho de bechamel.
Mistura-se atum no molho de Béchamel adiciona-se esparguete que se envolve bem.

4º-Passo
Pré-aqueça o forno a 180ºc.

5º-Passo
Polvilhar com o queijo ralado colocar bocados de manteiga sobre o queijo e leva-se ao forno até dourar, cerca de 30 a 35 minutos.
 
        Molho de Bechamel
 
Roux 

Ingredientes

85 Gr de Manteiga
100 Gr de farinha trigo
12 Dl de leite
Q.b. pimenta de moinho branca
1 Cebola com 3 Cravinhos espetados
Q.b. Noz-moscada
Q.b. vinho do porto muito pouco para aromatizar
Preparação 
1º-Leva-se uma caçarola ao lume com 8o Gr de manteiga deixa-se derreter a manteiga, envolve-se na manteiga a farinha, mexendo com uma colher de pau ou varas até que a farinha comece a ficar ligeiramente amarelada e em forma de areia.
2º-Vai-se adicionando o leite a ferver, mexendo bem, tempera-se com pimenta e noz-moscada.
3º-Coloca-se a cebola que se preparou com os cravinhos e deixa-se ferver para cozer a farinha.
4º-Deixa-se reduzir aproximadamente 1 hora, retira-se do lume e passa-se pelo passador chines de rede fina.
Nota: -em vez de cozinhar durante 1:00 hora deixa-se ferver 15/20 minutos para que a farinha não comesse a saber a crua.

 

                              



                                                                


                                                            

                                                                         




Doce da Rainha (Donas Amelias)

Ingredientes
 
1 kg de açúcar
18 ovos
9 claras (Bater em Castelo)
400 gr Manteiga derretida e fria
400 gr Farinha de milho
2 colheres de sopa de canela em pó
12 colheres de sopa de Mel
200 gr passas de uvas
Q.b. Raspa de limão
Q.b. sal
Q.b. Noz-moscada
 
Preparação
 
1º-Bate-se o açúcar com as gemas numa tigela  até formar uma massa presa.
2º-Junta-se a canela, as passas, noz-moscada, e a raspa do limão e sal.
3º-Bate-se mais algum tempo até ficar tudo bem ligado.
4º-Junta-se a manteiga derretida e fria de seguida junta-se as claras em castelos envolver e por último junta-se a farinha e o mel.
5º-Sempre que se adicionar quaisquer ingredientes bate-se ou ligar para que tudo fique bem ligado.
6º-Untam-se pequenas formas pode ser de queque com manteiga e polvilhado com farinha.
7º-Deita-se nas formas já preparadas (untadas)
8º-Colocar num tabuleiro e levam-se ao forno a 180ºc.
9º-Quando estiverem cozidos retiram-se do forno desenformam-se e polvilham-se com açúcar.
 
Nota: Pode-se preparar em forma de tarte.

Receita da Rainha D.ª Amélia ordem de bragança do ano de 1901

                     





 

 

domingo, 15 de outubro de 2023

Leite Creme Conventual

Ingredientes

800 ml de leite meio gordo
200 ml de leite para dissolver a farinha Maizena
55 gr de Maizena (amido de milho)
220 gr açúcar
6 gemas
Q.b. vidrado de limão
Vidrado de laranja
 
Preparação
 
1º-Leva-se uma caçarola ao lume com 800 ml de leite a ferver com a casca do limão deixa-se ferver.
2º-Numa tigela deita-se as gemas, ao açúcar e a farinha 200 ml de leite que se retirou para ferver, mistura-se com as varas, deita-se numa caçarola.
3º-Vai-se deitando o leite que ferveu em fio na mistura das gemas com a farinha e com o leite frio.
4º- Leva-se ao lume brando a cozer, sem deixar de mexer, até começar a engrossar sem ferver.
5º-Retira-se a casca do limão e deita-se o creme em taças individuais, ou em travessa.
6º-Polvilha-se com açúcar e com um maçarico ou ferro próprio de leite creme, queima-se o açúcar, com um ferro próprio ou com um maçarico.


                                                                      


 

                                                        


 

                                                                   


 

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Bacalhau á minhota

Ingredientes

800 gr Bacalhau            
1 Kg batatas                  
200 gr cebola                
4 dentes de alho
Q.b. azeite
1 molho de grelos cozidos e salteados em azeite   
Q.b. colorau         
1 litro de óleo para fritar as batatas    
Q.b. salsa picada  
3 ovos cozidos              

Preparação  
        
1º-Depois de demolhado o bacalhau seca-se com um pano.
2º-Polvilhar o bacalhau com colorau e fritar em azeite e óleo em lume não muito forte (brando) volta-se as postas do bacalhau para que fiquem fritas de ambos os lados.
3º-Escorra as postas do bacalhau sobre papel absorvente.
4º-No mesmo óleo frita-se as batatas, descascados e cortadas em rodelas grossas.
5º-Escorrer também as batatas sobre papel absorvente.
6º-Descasca-se as cebolas e os dentes de alho, corte-as em rodelas finas ou em meias luas finas e leva-se ao lume com o azeite.
7º-Deixa-se cozer a cebola, até estar macia.
8º-Coloca-se as postas de bacalhau e as batatas numa travessa de serviço e cobrir com a cebolada, polvilhar com salsa picada
9º-Decorar com azeitonas e acompanha-se com o esparregado, ou grelos salteados.

 

                                                  


                                                                  


Bolo pudim

                                                                                 Massa do bolo   250 Gr de açúcar 4 Ovos separadas (gemas e ...